President of the Brazilian Football Confederation is removed after harassment report

By João Marcelo

SÃO PAULO – On Sunday, the 6th, the Football Ethics Commission determined the removal of Rogério Caboclo, president of the Brazilian Football Confederation. The members of the Ethics Committee sent the order to the CBF board for the president to be out of office for at least 30 days, with the possibility of extension, to adequately defend himself against the complaint of moral and sexual harassment, filled by a CBF employee last Friday. Caboclo denies all accusations made.

CBF was notified of the decision and released a note stating that the process will follow a confidential procedure. “The CBF informs that it received this Sunday afternoon, 6, the decision of the Brazilian Football Ethics Commission temporarily suspending (for an initial period of 30 days) President Rogério Caboclo from exercising his functions. Following the entity’s Statute, takes office on an interim basis, by age criterion, the vice-president Antônio Carlos Nunes de Lima. The decision is confidential and the process will proceed before the referred Commission, with the purpose of investigating the presented complaint.” Antônio Carlos Nunes de Lima, better known as Colonel Nunes, aged 82, led the CBF on an interim basis during the World Cup in Russia. The Colonel came to the presidency of the CBF for the first time in 2016, with the license of former president of the entity Marco Polo Del Nero, who was punished by FIFA, causing Nunes to remain in office until the election of Rogério Caboclo, in 2019.

The change in the presidency of the CBF takes place on the eve of the start of the Copa América, brought to Brazil after the endorsement given by Caboclo to Conmebol. The ousted president teamed up with the president of the Republic, Jair Bolsonaro, to organize the tournament in the country. But the manner of this confirmation and the way in which the dialogue was carried out with the cast of the Brazilian team brought a problem within the selection itself. Players and coaching staff directly demonstrated to Caboclo their dissatisfaction with the scenario.

Rogério Caboclo was already involved in controversies. A few months ago, as reported by the Dire agency, Caboclo was the target of yet another controversy, when in a meeting with club directors, he made strong pressure and financially threatened those directors who opposed the return of the championships that were suspended thanks to the COVID pandemic. 19.

Last week, coach Tite’s solidarity with the Brazilian team players, who do not want to participate in the Copa América in Brazil at a time when the covid-19 pandemic is spreading, led the coach to come into conflict with Caboclo. According to news portal Terra, sources within the confederation told the portal that the official was determined to remove Tite from office. The newspaper O Globo also reported that Caboclo had promised the federal government that he would change the coach of the Brazilian team on Tuesday. Tite’s departure would give way to Renato Gaúcho, supporter of the Bolsonaro government.

Fifa’s statute, in articles 14 and 19, provides for the independence and autonomy of national federations to act and take decisions without any type of external interference, including the federal government and the president of the republic. Failure to comply with the statute, if proven, can lead to the suspension and even expulsion of federations, other teams have already been punished by FIFA for this type of intervention.

CALCIO. BRASILE, PRESIDENTE FEDERALE SOSPESO: ACCUSE DI MOLESTIE

Di João Marcelo

SAN PAOLO – Disposta in Brasile la sospensione dall’incarico di Rogerio Caboclo, il presidente della federazione calcistica nazionale, la Cbf. La decisione è stata assunta dai membri della Commissione etica dell’organismo: lo stop durerà 30 giorni, con la possibilità di una proroga, per consentire al dirigente di difendersi dalle accuse di molestie sessuali mosse da una dipendente della federazione.

In una nota, la Cbf ha riferito che l’incarico è assunto ad interim dal vicepresidente Antonio Carlos Nunes de Lima, noto anche come Colonnello Nunes, 82 anni, già al vertice tra il 2016 e il 2019, al tempo dei Mondiali del 2018 in Russia.

L’avvicendamento è stato ufficializzato a pochi giorni dall’inizio della Copa America, che si terrà in Brasile invece che in Argentina e Colombia sulla base di una decisione appoggiata dalla confederazione Conmebol e dallo stesso Caboclo.

Il presidente della Cbf si era mosso in favore dello spostamento di sede del torneo in linea con l’indirizzo dato dal capo dello Stato, Jair Bolsonaro. Mancanza di consultazioni e iter procedurali non condivisi sarebbero stati però all’origine di tensioni con la nazionale, sia con giocatori che con esponenti dello staff critici verso la decisione di Caboclo.

Il presidente della Cbf era già stato coinvolto in controversie in passato. Alcuni mesi fa durante un incontro con i proprietari di club calcistici, aveva esercitato pressioni contro chi si fosse opposto a una ripresa del campionato interrotto a causa della pandemia di Covid-19.

La settimana scorsa era stato il commissario tecnico Tite, all’anagrafe Adenor Leonardo Bacchi, a entrare in conflitto con Caboclo, sostenendo la posizione maggioritaria tra i giocatori, contrari alla partecipazione alla Copa America in Brasile in una fase segnata ancora dalla diffusione dei contagi. Secondo fonti della Cbf citate dal portale di informazione Terra, Caboclo era pronto a licenziare Tite. Il giornale O Globo aveva riferito che il dirigente aveva promesso a Bolsonaro di licenziare il ct questa settimana. Al suo posto in panchina avrebbe dovuto sedersi Renato Gaucho, un sostenitore del governo del capo dello Stato.

Lo statuto della Fifa, agli articoli 14 e 19, sancisce e richiede l’indipendenza e l’autonomia delle federazioni nazionali rispetto a ogni tipo di interferenza esterna, anche da parte dei governi. Una violazione di questo principio, se provata, può portare alla sospensione e anche all’espulsione delle federazioni.

PRESIDENTE DA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL É AFASTADO APÓS DENÚNCIA DE ASSÉDIO

Por João Marcelo

SÃO PAULO – A Comissão de Ética do Futebol determinou no domingo, dia 06, o afastamento de Rogério Caboclo, presidente da Confederação Brasileira de Futebol. Os membros da Comissão de Ética enviaram a ordem à diretoria da CBF para que o dirigente fique fora do cargo por pelo menos 30 dias, com possibilidade de prorrogação, para se defender adequadamente da denúncia de assédio moral e sexual, protocolada por uma funcionária da CBF na última sexta-feira. Caboclo nega todas as acusações feitas.

A CBF foi notificada da decisão e divulgou nota informando que o processo vai seguir rito sigiloso. “A CBF informa que recebeu na tarde deste domingo, 6, decisão da Comissão de Ética do Futebol Brasileiro suspendendo temporariamente (pelo prazo inicial de 30 dias) o Presidente Rogério Caboclo do exercício de suas funções. Seguindo o Estatuto da entidade, toma posse interinamente, por critério de idade, o vice-presidente Antônio Carlos Nunes de Lima. A decisão é sigilosa e o processo tramitará perante a referida Comissão, com a finalidade de apurar a denúncia apresentada.” Antônio Carlos Nunes de Lima, mais conhecido como Coronel Nunes, de 82 anos, comandou a CBF interinamente durante a Copa do Mundo na Rússia. O Coronel chegou à presidência da CBF pela primeira vez em 2016, com a licença do ex-presidente da entidade Marco Polo Del Nero, que foi punido pela Fifa, causando a permanência de Nunes no cargo até a eleição de Rogério Caboclo, em 2019.

A troca na presidência da CBF acontece às vésperas do início da Copa América trazida para o Brasil após o aval dado por Caboclo à Conmebol. O presidente afastado se aliou ao presidente da República, Jair Bolsonaro, para organizar o torneio no país. Mas a maneira dessa confirmação e a forma que foi feito o diálogo com o elenco da seleção brasileira trouxe um problema dentro da própria seleção. Jogadores e comissão técnica demonstraram diretamente a Caboclo a insatisfação com o cenário.

Rogério Caboclo já vinha se envolvendo em polêmicas. Há alguns meses atrás, como noticiado pela agência Dire, Caboclo foi alvo de mais uma polêmica, quando em reunião com dirigentes de clubes fez forte pressão e ameaçou financeiramente aqueles dirigentes que se opusessem a volta dos campeonatos que estavam suspensos graças a pandemia de COVID-19.

Na semana passada a solidariedade do técnico Tite aos jogadores da Seleção brasileira, que não querem participar da Copa América no Brasil num momento em que a pandemia de covid-19 se alastra, levou o treinador a entrar em atrito com o Caboclo. De acordo com o portal de notícias Terra, fontes de dentro da confederação disseram ao portal que o dirigente estaria decidido a afastar Tite do cargo. O jornal O Globo também noticiou que Caboclo prometeu ao governo federal que iria mudar o treinador da Seleção Brasileira na terça-feira. A saída de Tite daria lugar a Renato Gaúcho, apoiador do governo Bolsonaro.

O estatuto da Fifa, nos artigos 14 e 19, dispõe sobre a independência e autonomia das federações nacionais em atuar e tomar decisões sem qualquer tipo de interferência externa, incluindo o governo federal e o presidente da República. O descumprimento do estatuto, caso provado, pode levar à suspensão e até expulsão das federações, outras seleções já foram punidas pela Fifa por esse tipo de intervenção. 
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